Eu estava quieta e com a mente completamente sem ideias, mas a
inspiração novamente me surpreendeu. Cá estou eu escrevendo como uma louca.
Tive um insight que interrompeu as minhas atividades cotidianas. Me entreguei docemente
à poesia mais uma vez. A inspiração sempre ganha e eu acabo fazendo a vontade
dela: escrever mais e mais, num vício que nunca termina, e no fundo, eu não
quero que termine. Mesmo em outras vidas quero levar o dom de escrever. Mesmo
que o corpo não mais exista, a inspiração da alma continuará a existir, a
brilhar em meu ser. Nasci para escrever. Já não domino meu corpo. A escrita me domina. (Karina Monteiro)
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